Até onde posso chegar?
Qual o meu limite?
Quão eu posso brilhar?
O que o meu futuro me omite?
Quão longe posso ir?
Quem eu posso ser?
Esse meu esforço é suficiente para o eu do porvir?
Quanto posso me conter?
Será que o meu eu de agora está orgulhoso do meu eu do futuro?
Ou está decepcionado?
Por que há esse vazio obscuro?
Por que esse medo impulsionado?
Porque parece que nunca é suficiente?
Porque estamos numa corrida contra o tempo?
E presos nesse ciclo inconsciente?