Não amo, não amei, pois,
que me disse tal?
Da vinda obcecada do afeto
que não vem como quero
Que escrevo, senhor dos meus pensares,
que por Dostoiévski chorando
me celebro a morte dum homem forte
te deslancho a rima inexistente
Este poema não rima, é although um soneto, veja!
soneto dos infernos horrores,
daqueles que nada acertam
Teu cú desenfreado com acento, pisca e relaxa
e lês este verso mal educado, mudo até letras
e tome então esta rima de desgraxa