A poesia como resposta...
A poesia, essa poesia que digo que faço, e pode nem ser de fato um ato Poético, mas, só que nesse momento esse ato Poético é talvez o antídoto para sobreviver...
Sobreviver de fato, já é um ato Poético...
O silêncio vivido nestes tempos foram férteis e inspiraram e gritaram na cabeça desta pobre poeta, que escreve textos e diz ser poemas... será ou não será!
Mas, de fato a poesia deve ser bem mais que isso que faço...
Falar mais baixo, pra se ouvir
Fazer silêncio e não dormir...
Sentir a luz do poema reluzindo no coração, na mente, nos olhos e na telinha acessa na escuridão da nadrugada, quando a poeta desperta...
Silêncio! A poesia está no ar...
Aguçar todos os sentidos e deixar a poesia de fato te contagiar...
Bárbara Guimarães
D/A9610/98