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O cinzento-céu,
...com seu preso ventre de chuva-;
...mesmo eu, como um nato andarilho,
andara mais em um dia...
do que meus heroicos pés poderiam dar-me em um mês de \"coragem\"----por aí...,a me levar!
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\"Bíos-elétricas\",
de alheios passos em percorridos\"ontens\"
----na trilha da fazenda:\'Fúlgida\'.
\"Rastros energéticos\", que interrogam os portes-contornos mornos,
\"no claustro da calada mente\", \"no sigilo de uma sombra muda\",
quem hei de ser de verdade,
em livres entornos!
Repercute na acinzentada tarde,
o doce descobrir, de qualquer desafio;
o mistério da desdita penada,
em uma história, de uma Alma torturada.
De quem sorveste o sepulcro sonho de negras-asas,
de quem..erguestes o grito;
aflito e, delirante angustiado!
Um mistério contado,
da sina-acaso;
ás incertezas...
...a um confirmado.
O medo,
perolado em Faces,
em testemunhados-enlaces.