Via o dono do Hotel meu proceder
Todos os dias logo de manhã
Em que no restaurante ia escolher
Apropriada mesa e no afã
Do vital desjejum, e sempre a ter
Esposa e filha em convivência sã.
E admirado inferia, a seu ver,
Nessa harmonia a prática cristã.
Na sua observação, sem mais dilema,
Leu a minha linguagem corporal
De uma íntima paz, como um emblema.
Com isso uma emoção nele não cabe
E a desafoga de ímpeto informal:
”Cristo muito lhe ama... E você o sabe”.