Maximiliano Skol

O DONO DO HOTEL

Via o dono do Hotel meu proceder

Todos os dias logo de manhã 

Em que no restaurante ia escolher

Apropriada mesa e no afã 

 

Do vital desjejum, e sempre a ter 

Esposa e filha em convivência sã.

E admirado inferia, a seu ver,

Nessa harmonia a prática cristã.

 

Na sua observação, sem mais dilema,

Leu a minha linguagem corporal 

De uma íntima paz, como um emblema.

 

Com isso uma emoção nele não cabe

E a desafoga de ímpeto informal:

”Cristo muito lhe ama... E você o sabe”.