O saber não é singular,
tampouco compensador,
é uma essencialidade formal,
de que se faz com fervor.
E se o conhecimento frustra,
o entendimento perde o caminho,
a informação então figura,
como uma verdade em desalinho.
E se a expressão do “você sabe!”,
não dá o titulo merecido,
sobra o “você não sabe?”,
como um emocionar ferido.
O “você sabe” ganha graça,
o “você não sabe” perde o rumo,
tudo vira um amontoado de banalidades,
para o mais fiasco consumo.
E da sapiência secular,
só resta o firmar da erudição,
de que o ignorar pode confundir,
e deixar a vida sem ação.
E o “ser ou não ser!”,
nesse feito, é certo, não cabe,
e o desdizer belicoso, dá o veredito:
- Você sabe ou você não sabe!
O argumento, então, silencia,
deixando no ar um mistério,
se o cérebro tem no seu psique,
memória, razão, inteligência e critério.