Criamos um elo, mas o mau se achegou a nós,
Era o eterno ego desesperador,
Víamos as estrelas do telhado todos os dias,
Hoje somos a distância entre a lua e a terra.
Ouvíamos sons ao amanhecer,
Motivo diário em nosso ser
Então nos tornamos aves que seguem
Para caminhos longe da esperança.
Nossa essência se tornou amarga
Pois sobre diferenças fizemos nossa
Morada. Há reciprocidade então se
Tornou mas uma simples palavra.
Se encontraremos no distante
Sem o vazio, sem medo
Nos tornaremos as ondas e areias do mar,
Então seremos almas livres cheia de paz.