Sinto muito... ouvi, tantos...
Nenhuma das vezes, arrefeceu o pranto
Palavras mórbidas, sedas negras
Mantras fúnebres para desencantos...
Melhor ouvir, uma mensagem insólita
Desde que, não nos fizesse nulos
O vero sentir, não atenua culpas...
Punhais, que ferem a alma
Indefectível momento
A mudez, seria mais permissiva
Que, no adeus inesperado
Um “Sinto muito”, tão duro…
Ema Machado.