O pintor é escravo da arte, como poeta da poesia.
O primeiro persegue às formas, cores, matizes, encantos e cantos.
O poeta, comportamentos, sons, silêncio, magia, natureza, beleza e um inusitado momento de encantamento ou dor.
Param tudo para alimentar o espírito e a inspiração.
Um prédio antigo, uma árvore sagrada, painéis riscado, gramas, amores, dores e até lindos pés no chão.
Se expõem e participam da cena capturada ou momento vivido.
Sombras e folhas disfarçam uma brejeira beleza ou dor.
A arte que aprisiona também liberta.
Viver a arte com desprendida fascinação e amor, é o único caminho da imperfeita perfeição.
Além disso, um olhar criativo, para ver algo diferente, onde todos vêem o óbvio.
Ser artista, poeta é ser um sonhador visionário, um louco por opção, livre, sem limites de tempo ou espaço.
Viva\'arte e viva a poesia.