Às vezes, me sinto tão só
Que nem vejo mais solução
Minha alma entra em desespero
Sinto aperto no peito
Nenhuma lágrima vai ao chão
Triste? Talvez
Sozinho? Cada vez mais
No entanto, fortaleço-me
E como um lince atrás da presa
A solidão tento deixar pra trás
A maldita me persegue
Por onde quer que eu vá
A solidão já é uma amiga
Uma velha conhecida
E já estou prestes a me acostumar