Não quero juntar as feridas da vida
Num pote infinito
De pura ilusão
Não quero abrir as correntes fronteiras
Num toque amargo do ser ou do não
Não quero estender as roupas amorratadas
À vela insistente do meu coração
Não, não quero o vento ou o golpe de sorte
Enquanto houver traços de imaginação