Dias de hoje, ainda existindo.
Morte do eu já aconteceu
Amanha, posso cair morto.
Ninguém sabe o dia de amanha
Depois da morte, vieram espinhos.
Grande, afiados, no fundo de minha alma.
Incapaz de amar, viver e perdoar.
Mas, nada mudou.
Agora, forte não sou.
Si próprio é impedido
Sentindo se apenas mais indefeso
Sendo abatido pelo medo
O que me matou me tornou mais fraco mesmo