De quando em quando,
na companhia de meu Eu que dependura-se em meu esquerdo ombro,
arremesso migalhas na escura estrada de prazer-assombro;
para que meu destro apoiar,
saiba, o que monologar ao se chegar á \"encruzilhada\".
[Argumentos sólidos...para me contestar!]
...
Panapanás em meu estômago...
em meu esôfago...
Morcegos, inquietos em círculo ,
acima de minha cabeça;
[que exalam charmes em meu
revérbero ocular ---da enfâse:declares a mim ,o mereça]
...sobre, liberdades da noite.
(...)Oportunidades, em seus dadivosos voos de pernoite;
[do Si ao longe,irradiar-se.]
Caminhos tortuosos,
corcundas árvores,de envelhecidos caules sombrios;
[Lindas...]
que \"expelem\"torturas e prazeres concentrados;
dos quais tiveram pelo seu estrangeiro ambiente-redor,
ou,
\"aos seus passageiros transientes \",
do maior ao pormenor!
...
Toda consciência---antítese de grandeza,
és,uma fração de energia Cósmica emanada,
espiada...
de rudimentar forma.
Uma Constelação,
que se oculta de observadores ávidos;
suas órbitas em cursos autodidáticos!
Genéticas de ventres,
que se expandem com o \"torturar da Luz\".
Esfinges, que se deitam em simulacros e em ninhos vãs;
que aturdem o caminhar, de ruídos malsãs.