As flores que não nasceram do seu coração
ficaram como cativeiras de um pensamento infértil
Naquele tempo tudo que te adubava
Eram pragas
A única coisa que brotava de te era dor, e sofrimento...
Contamimando o solo de uma alma mantida na escuridão
Que chorava pedindo socorro
Entre as lágrimas um mar de tristeza
O ar parecia sufocar tudo a sua volta
Mas avistou um ponto de luz vindo do céu parecia mágia mais a lua e as estrelas estavam mais luminosas naqueles instantes
Até que nasce uma flor pequenina em um desses dias sombrios
O nome dela é sorriso que desabrochou de dentro do seu peito
Fazendo seus lábios dá risada para a existência, que a muito tempo te espera
Trazendo a renovação como esperanças
De longe avista um arco íris
Um sinal que precisava para deixar de lado a vida preta e branca
Se misturando de volta as cores que te devolve para o mundo colorido.
Autora: Gisele Cunha