Não procuro,
fantasmas em \"estações de sentimentos\";
(...)mementos com chás,em \"terras com sede\".
A duplicidade da consciência,
ante encartara, copiosas loucuras e certezas,á minha constante ebulição do revede.
O rude dos sentidos,
inflama a carne dos instintos em luxúria.
Os ossos em bruços,
pedem,que os aterrem em gozos e soluços.
O hino da volúpia,
esmaga a Alma e desprendem os clarões expiatórios das insânias.
Apelos, que não foram libertos em seus Passados brados,
em ousadas jornadas de capitânias.
Finais ,
atrofiados em vultos de Auroras.