Paz,nem sempre te quero
Francamente,ás vezes te desprezo
Pois se,em muita medida
Tú atiça minha vida com monotonia
É que ás vezes,você parece mimada demais
Boba demais,ridícula demais,capaz
De ser por mim o que quero
Me tornando servo do teu afeto
E,já ouvi o que não quis
E foi melhor pra mim,foi sim
E onde estavas quando mais precisei de ti
No repouso imaculado dos teus prazeres
De querer salvar o mundo e todos os seres
Mas todo mundo morre,todo mundo padece
Porque tua inimiga anda de mãos dadas com humanos
Que querem tanto salvar a si de ti
Pois,soberba,pensas que és boa e ponto
Mas não é assim
Olha a guerra aí,que ficou comigo
Que foi meu ventre naquele espaço finito
Que mais pareceu infinito
Quando mais precisei de ti.