O dia vestiu-se de cinza
Como as nuvens escuras vistas à frente
Vive-se agora no pêndulo das incertezas
Marionetes, é o que nos tornamos
Dançamos a melodia de nossos pecados...
Cerceados nossos ímpetos bestiais
Onde, complacência é líquido raro
A sede que impera, chama-se “Poder”
Paira a pergunta, que não quer calar...
O que será do futuro?
Como diriam, antigos navegantes dos navios mercantes:
“Não há terra a vista!” ...
A tempestade assola e o barco à deriva, quase naufraga...
Quem sobreviverá ao naufrágio...