Mesmo que o céu se feche,
com quase todas as nuvens...
Mesmo que o sol se esconda,
de quase todos os sonhos...
E sempre adentro ultrapassando todo o vazio,
singularidades se iluminam...
Mesmo que tempestades inundem,
quase todos os pensamentos...
Mesmo que o frio congele,
quase todas as vontades...
E sempre afora viajando introspectivamente,
unicidades se eternizam...
Mesmo que o tempo termine,
com quase todos os dias...
Mesmo que o universo se expanda,
até separar todas as vidas...
E sempre do íntimo transcendendo toda a verdade,
individualidades se interligam...
iamai