O conflito me imergia.
No mau-hálito do seus sentimentos,
afinal, a boca fala do que o coração está cheio.
Na confusão de sagitário,
me enrolei no seu blusão
dois anos de ilusão.
Que saudade eu tenho desse calor
que não tinha nenhum valor.
Na minha carência
predomina minha impotência.
Toda consequência,
me trás a prepotência de te deixar partir.
A culpa só inculpa minhas desculpas;
condolências ao amor que não existe mais.
No cheirinho, perdi o seu carinho.
Por compulsão, me perdi na sua canção,
e a falta de coragem me leva de volta
à margem do azul marinho do seu coração.
Agora, o que me resta é
sentir, cada sentimento.
a compaixão à de vir.