Cordial Beleza
Que se esconde atrás das árvores
Anunciando sua presença está o cântico dos pássaros
Fazendo os que enxergam que se tornem cegos
Ofuscando lhes a visão
Por ser tão bela quanto borboletas amarelas e tão fria como a brisa do verão
Tal esplendor inexplicável
A lua não é mais a musa dos poetas solitários
Deixando cientistas intrigados
Por não acreditarem em anjos
Jogando conclusões ao fogo
Tornando-os poetas apaixonados por mais uma beleza inexplicável
Em papel trazendo seus versos dos novos solitários apaixonados