_Que eu seja espinho no teu pé!
Disse a mulher,quando ele deu no pé.
O cabrao fez figa,adiante escorregou...
quebrou o pé!
Capengando,foi atravessar o rio
Não deu pé...se afogou!
No dia seguinte,seu corpo foi achado
Ainda viram sua alma fugindo
Pé ante pé.
O defunto,pasmem,estava sem pés!
Foram comidos pelos jacarés.
A mulher? Sentiu_ se perturbada
No cemitério contava um casosem pé nem cabeça.
Enterrou o cabra. Foi para casa.
Cabeça em pé...estava vingada!
Maria Dorta. 18_05_2021