Sou como um pássaro engaiolado
Que não enxerga as barras que limitam
E tornam finito
O infinito á fora.
Uma escrava
Presa às correntes
Forjadas pelas regras
Por este mundo impostas.
Vivendo dentro de minha mente
Escondida atrás de minha razão
Acreditando possuir pensamentos coerentes
Enquanto sigo as intransigências deste mundo vão.
E então após quebrar as chaves
Da minha própria libertação
Voo livre dentro
Da minha própria escravidão.