Consttantine

Defina-me!!!

Sou inimiga da sanidade!

Conduzindo a todos pelo caminho da ingresia!     

Fazendo-os esquecer temporariamente, dos amores ausentes, que empecem as suas vidas...

 

 Sou rebelde e, também desregrada!

 Faço da noite o meu refúgio!

 Contudo, não fujo!

 

Vou até o fim das conseqüências, fazendo-te de meu escravo convicto!

Relapso aos sentimentos cativos!

Não discernindo à realidade do amor!

Dentre, os devaneios da paixão desmedida... 

   

 Sou capaz de disfarçar as minhas maldades!

 Seduzindo-te nos bares, gafieiras, tabernas e botecos da vida!

 Ofertando substâncias amáveis, amenizando sua dor, com se fosse morfina...

 

Nos meus braços o frágil sempre se esmaece!

E, como um anjo adormece!

Perguntando, enfim, a minha graça outrora esquecida!

Com pungência, penetrando em sua alma!

Mui prazer, me apresento!

Eu sou a boêmia!