CORASSIS

Oceano da solidão

Conto os dias de forma aguda
Na amplitude do meu eu avaliar
Tão mansinho, toda prosa mal resolvida
Urgente ouvir, solucionar.
Me perco na matemática
De muitos ou pequenos
Números não contar,
Sim, subtrair a introspecção imediata
Da vida melancolia, inexata à explicar.
Os beijos não aprofundados a sentir.
Conto os dias, tento o sorrir alargar!
De forma mais profunda e plena!
De labirintos submersos na vida a
Surgir,
Ainda há palavra salvadora: vença!
E como diz o escrito inspirado:
Sem fé não adianta o caminhar !
Não quero neste labirinto
Ainda me despedir, não!
Quero a coragem que não me persegue!
Sem a mínima condição de reagir como a plebe  ,
Não tenho forças para caçar
Para alcança la
Ainda sei nadar, em oceanos particulares
Da minha solidão .