Pulmões cheios de ego e luxúria
Respiramos no caos da solidão.
Me enche de afeto por favor,
Preciso de amor pra bombear.
Trinta e nove graus de raiva
Quarenta de exautão.
O ódio me adoece de tanta comoção.
Sepultada na apatia,
Inerente a dor.
Ó Pátria amada, nos de amor por favor.