A chuva fluiu,
a ponte ruiu,
a casa caiu.
Choveu,
Hoje,
Um
Verdadeiro
Aguaceiro.
O rio transbordou,
o carro afundou,
o dia acabou.
Chorou,
Humilde,
Um
Valente
Altaneiro.
A vida parou,
a voz embargou,
a tristeza amargou.
Clamou por
Humanidade
Um
Vigoroso
Alentado.
O povo acudiu,
o socorro surgiu,
o brio emergiu.
Enfim, a chuva estiou,
e não carreou o humano valor
que ressurgiu serenando a dor.