Há de brilhar...
A tela ofuscou-se pela aura de dores
Soluços dos anjos, sobem com inefáveis cruzes
Mártires dos pecados humanos, sinto aroma de flores
Elevo o olhar aos céus, vejo almas em forma de luzes
Joelhos se dobram, choram pelas almas que se vão
Que suas partidas sejam como brilho de estrelas
Iluminando aos céticos, aos duros de coração
Acesas foram, infinitas centelhas...