A antecipação do desespero e sua astrosa sinfonia,
se fundem...
ao ofegante diluído, a um redor com o Tempo em catatonia.
Entre mãos e dentes,sempre haverá um infinito maior que o outro;
que desperta a pequenez e a esperança,oculta em um olhar revolto.
O sono,
e sua haste mecânica sobre o caminhar do dia;
arrebata o tecer do contento,
ao longe...
de um honesto Firmamento.
Risos,
me assombram...
em olhos espectrais, dos transeuntes que perto do meu Eu,
vagueiam a seus destinos, emersos em adubos de juízos.
A frialdade do medo e do pesadelo,
me estende um tapete com poros a resfolegar;
..são os meus passos,a definhar.