Na madrugada eu vivo sem tormento;
Noitada fria que tal calor pulsa em aguardente.
Encima da bebida eu jogo o pensamento,
E me torno outr\'homem baseado noutra mente.
De álcool não vivo apenas, bebo também sabedoria...
Que escolas não me ensinaram a ter;
Das vozes alheias sinto que algo anestesia,
E acabo por assim no bar beber...