lucita

Por onde irei?

A essa altura da vida

Sem preocupar com a alma ferida

Ainda abatida

Sigo...

 

Se tropeçar, vou levantar

Não quero mais me lamentar

Nada digo...

 

Quero enxergar adiante

Numa direção instigante

Ser nômade, itinerante

Andante, não errante.

 

Pois o destino é certo

O caminho para ele é reto

Não se curva algo concreto!