Sinto dizer
Sinto saber
Sinto, posso não crer...
Te encontro mais
Com os tempos de si
Como os tempos de antes
Como tempo, nos virão chamar
Posso sentir!
Posso entender
Posso, sinto não dizer...
As mais lúcidas falas
Sequer ter, lindos moveis nas salas
mas uma casa vazia...
Até mesmo o sol, ressentiria.
Aos poucos, as vontades, o entardecer
A saudade, espera a noite chegar!
Logo, as estrelas voltam
Atoalham o céu, põe-se a iluminar.
Estamos sempre precisados de lembranças
Estas, mesmo como visitas!
Há quem nos abrace e nos permita
atravessar a porta e, seguir
em dura razão das memórias, há vida!
ENGENHO
erhi Araujo