As vezes você surge, feito canção,
Aquece meu coração, Com seus impulsos calientes,
Sútil como infusão,
na noite dolente,
Oh! Princesa, onde estás! Solo estás!
Talvez enclausurada numa torre silente! Esta fluídez aquosa, refrigério em minha boca sequiosa,
Onde estás!
Minha dama graciosa, Tua sombra, por sobre, a minha sombra,
Tua silhueta me assombra,
Entre desejos e desejados,
um fugaz beijo
é desenhado,
Onde estás! Que não abranda está sequidão,
és uma esfinge, devorarando meu coração