Longeva enquanto permitirem,
vivo a calmaria e a tranquilidade
que me contempla a dignidade
de uma existência sem desdém.
Bailar com grande destreza
não minimiza o mar de incerteza
e a insegurança de um ataque vil
seja por plástico, “nylon” ou vinil...
Por instinto, consumo tal material,
crendo ser meu alimento natural,
para meu lamento e sofrimento.
Sem proselitismo, parem de sujar,
de poluir, de jogar esse lixo no mar
ou, então, serei apenas esquecimento!