Sentada estava ela, mudez do olhar seu,
Tão sóbria sua alma homogênea.
Sua silhueta percorria por entre as fachadas,
Senhora de si, com uma natureza moral tão errônea, decidiu mesmo assim continuar. A ausência da felicidade no seu olhar era apenas uma amostra. Ela preferia chorar.
O vento bate à porta.
Um segundo basta para que os teus passos sejam os últimos do respirar da tua vida.
Deixas de ser um protótipo de alguém, já não queres ser ninguém.
Ela era um sopro, uma aragem, um bafejo...
Ela era vento... o vento que bate à porta.