A vida é uma balança de emoções
Onde a felicidade tem fim
Já a tristeza não
A felicidade como uma pena
Levada pelo ar, voa tão leve
Porém tem seu tempo breve
Precisamos de vento que haja sem parar
A tristeza como um peso em um mar sem fundo
Desce ao extremo profundo
Fazendo que minha mente se inunde de angustia como um dilúvio
Um dilúvio no qual eu me afundei
E estranhamente me apaixonei
Minha vida como um barco
Navegando em esgoto, em águas de ratos
A morte me falando até mais
Relembrando momentos, desço do barco, me pouso em um cais
Novamente a morte me chama, dizendo que não é um fim
Somente um logo mais...