Troça sobre uma saudosa colega a fazer férias
Por quê? Oh! Por quê tão grande demora?
Sim! É calamidade! É desgraça!
O tempo parou – não anda; não passa…
Por não estares aqui, ó senhora.
Por favor, venha já! Venha embora!
Tal gentileza, pedimos, nos faça.
A solidão nos fere e trespassa,
Porque conosco não estás agora.
Em tua mesa não mais te encontramos,
Apenas a lembrança… teu perfume…
A equipe, em uníssono, só chora.
Isto tudo porque… bem… convenhamos,
Tu és o nosso sol, o nosso lume!
Morremos de saudades, ó senhora!
Filipe Fedalto