Parado, apenas só. Sou eu que o mundo presencio, pensamentos meus esvoaçam, atordoados remoinham na atmosfera vazia.
Evito quantidades grandes de alguma coisa,
Por certo, a imunda humanidade intimida.
Domicilio- me infindávelmente no meu córtex temporal, respirar lembranças, são os melhores distúrbios.
Há um tempo em que pessoas são retratos e que fácil já é tão solitário dizer que não.
A verdade vagarosamente estatela- se no chão, nas veias o pranto alegre do passado,
lambe a saliva da solidão.
Permaneço, até este tempo... um dia... qualquer hora, além do mais... pelo menos, ainda assim... por fim.
No ouvido um sonido, uma melodia desigual contempla o distanciamento, muralha da China que memória atravessa momento este imensurável e supra- individual.