Encontro- te amanhã, uma flor como as outras, que respira ar.
Flores várias espalhadas, umas belíssimas, outras maltratadas. Agora o homem que pedia esmola, vive enclausurado em pensamentos desequilibrados, asfixiado no corredor dos acorrentados num mundo quadrado.
São meramente cem anos.
Ventos chamamos, no fresco da colina, sacerdotes do xamanismo noutro tempo seriam criticados,
Mar tão perto que as ondas da vida
Um breve sonido,
Marcas de pegadas na areia,
O fechar do livro.
Estou exausto, deixa- me só.
Quero abrir as pálpebras não mais inchadas com olhos de ver e sentir.
Quero que tudo esteja a um passo daqui.
Quero partir.