que me encontro,
que me faço, refaço
e nunca satisfaço
e procuro em tato,
diz-me tu, que lamento
incompleto em meu passo
em meu ato descompensado
Mudo tudo! despedaço
ressurjo e ao reencontro tácito
escrevo este poema falho
da minha mudança ata
do meu pensar não mais nostálgico
que não cumpre mais regras estéticas,
que não mais contempla a natureza, o detrimento de uma ação efetiva que mude os rumos do mundo, esse mundo, encantado pelo ato, ato acabado! Finalizado! Perfeitizado!
sem a rima dessa métrica,
e nem poema, poema do ato,
humano falho ato.