Viver e outros dizeres
Em meios as escolhas vivo, às vezes, sobrevivo
Me banho nesses pensamentos de orvalho
Muitas direções trilhei
Ombros pesados, sede de futuro e outras alegrias
Passos calmos feito moribundo aprendi
Ansiosamente perdi
Inesperadamente venci
Cai e superei
Muitos sentimentos ergueram meu olhar ao céu
Nunca subestimei o tempo, nem as circunstâncias porque a história sempre conta o enredo final
Olhos fartos e caminho infinito
Me tornei peregrino de saudade
Talvez virei refém da ilusão
E a vida continua poetizando
Sem perguntar se eu quiser ser poeta
Minha mais terna confissão!
Um testamento cheio de lições
Escrito por uma mão cheia do nada
Sobre uma vida cheia de razões e emoções.