Do sol, o primeiro olhar é direto em seu rosto
dos sonhos de amores é evocado.
Um bocejo cansado. Um sorriso amargo.
Almas em coro: “Um belo dia para morrer…”
Início do ato.
Ainda exausto, caminha ao lavabo…que desgosto
à frente de si, encontra-se o culpado
A navalha dança pelo cenho, conta por desencargo.
Almas em coro: “Um belo dia para morrer…”
Passo atrás de passo chega ao recosto
Quer sentar, volta atrás, disciplinado.
Vai à janela, inspira e expira, tem medo do atraso.
Nosso herói: “Um belo dia para morrer…”
Fim do ato.