Viver exige presteza.
Não há tempo renovado,
pois a vida não pondera
apenas cobra o seu legado.
Para o desdenho não há espaço,
pois estimula demagogia,
alheia, fora do compasso,
sem espaço para sinergia.
Ao caminhar céleres,
perseguindo o tempo,
arcamos com a urgência
suplicando-lhe clemência.
O tempo, nobre insumo,
ofertado gracioso
não deve ser desperdiçado,
pois é tão vital quanto precioso.