De quem insiste
E vive despindo
Na roupa velha
Tantos preconceitos
Trocar a vitrine
Deixa triste
O espelho
Coceira estranha
Asfalto duro
Sentimento
E sensação
Horizonte
Doido
Pra me espatifar
No infinito
Perder a língua
Babando na fronha