O ébrio trôpego pela rua,
Pensa que a lua,
Pálida e nua,
Radiante e bela,
Toda ela,
Encanto e resplendor,
No céu flutua,
Exibindo-se para ele
Que, ébrio de amor,
Louco de paixão,
Se entrega à doce ilusão
De que a lua é amante dele.