Do que me cobriu a alma...
Restaram farpas e lágrimas. Percorri roseirais vermelhos, Pés cansados, feridos... dores. Não encontrava a saída. Cada rosa cravou seu espinho, Era da natureza daquele ser Selvagem, sem carinho. Alma triste, açoite perfumando Mortes em seis marcas, Sentei ao abismo, cismando. Foi quando o anjo chegou. Tomou de minha mão, Olhou em meus olhos, Tirou os espinhos um à um. Seu abraço curou minha dor! Deu- me flores silvestres, Lindas, de delicado aconchego. Estava novamente em casa. O anjo é você!!!! Sempre!!!
Dedicado à Corassis.