Caminhada infinita, qual o roteiro?
Somos criados como princípio inteligente, espalhados no Universo, por força criativa e com leis convincentes.
No espaço entre morrer e renascer, acendemos a alma e adquirimos evolução, através da reencarnação.
O túmulo não significa o término da vida...
Nosso século é bem o da indiferença pelos problemas fundamentais do Espirito, os únicos que realmente importam. Entretanto, que estudo nos poderia interessar mais do que o da nossa própria alma, sua origem, sua natureza, sua evolução ? Por que ela está aqui? Que significação tem sua união ao corpo? Que é nascer: Que é morrer? Qual a finalidade da existencia, algemada a mil preocupações, angustiada e aflita entre cansaços e as inquietações do mundo até a morte fatal?
Somos um sopro de vida como o frescor da brisa, do luar,A cada dia uma história deixada pela nossa marca, DNA, Não sabemos o dia de ida e nem o de volta, mas sabemos que amamos viver, sorrir, escrever e assim nosso livro da vida vai se finalizando, Uns escrevem com tinta, outros com a vida, preto ou branco, mas vão se completando...! Somos pedacinhos de amor que se integraram um dia no eterno encontro com o amor verdadeiro!
- Autores: Helena Bernardes (Pseudónimo, Nelson de Medeiros, Coração Valente
- Visível: Todos os versos
- Finalizado: 27 de maio de 2020 16:00
- Limite: 6 estrofes
- Convidados: Amigos (usuários da sua lista de amigos podem participar)
- Categoria: Espiritual
- Visualizações: 67
- Usuários favoritos deste poema: Merian Ravera
Comentários1
Gostei muito perfeito
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